segunda-feira, 28 de março de 2022

Prefeito Nêgo do Mercado tem 82% de aprovação em Capoeiras, diz pesquisa


Que Capoeiras vive um novo tempo e uma nova história não é novidade para ninguém. Uma pesquisa aponta que 82,4% da população aprova a gestão do prefeito Nêgo do Mercado (PSB). A pesquisa só confirma o que é visível aos olhos de quem mora ou visita à cidade, que desde novembro de 2021 tem à frente um gestor que está transformando o município e melhorando a qualidade de vida dos capoeirenses.

De acordo com a pesquisa do Instituto Eleita, 82,4% aprovam a gestão de Nêgo do Mercado, 7,9% não sabem/não opinou e apenas 9,7% disseram que não aprovam a gestão.

Em apenas quatro meses de governo, Nêgo vem fazendo um trabalho surpreendente, realizando inúmeras melhorias. O asfaltamento das principais ruas da cidade, recuperação das estradas, escolas, criação de projetos assistências, distribuição de cestas básicas, revitalização de toda frota de veículos (entre estes os ônibus escolares), serviço de Fisioterapia domiciliar, ações voltadas para às mulheres, implantação do diário de eletrônico para os professores, foram algumas das ações realizadas.

_ “Graças à Deus o governo de Nêgo do Mercado está com 82,4% de aprovação, vamos em frente com fé, esperança, planejamento e muita força de vontade em busca de melhorias para Capoeiras.” _ disse o Secretário de Governo, Clécio Farias.

segunda-feira, 21 de março de 2022

NÊGO DO MERCADO CUMPRE O QUE FALOU E CAPOEIRAS ESTÁ VIVENDO UM NOVO TEMPO


Durante às duas campanhas eleitorais Nêgo do Mercado disse que começaria uma nova história em Capoeiras. Pois bem, ele está cumprindo o que falou, e hoje o município vive outra realidade. As principais ruas da cidade estão recebendo pavimentação asfáltica, obra que era um sonho de mais de 20 anos da população, mas com dedicação o prefeito Nêgo do Mercado junto ao governador Paulo Câmara tornaram realidade.


Além da obra de asfaltamento das principais avenidas do município, a gestão vem realizando diversas melhorias em benefício do povo capoeirense. Reativação de caixa d'água, recuperação das estradas, reforma das escolas, novo kit de eletrocardiograma para atenção básica, implantação do diário eletrônico para os professores, foram algumas ações realizadas nos últimos dias.

Asfaltamento das ruas da cidade

A Secretaria de Assistência Social em parceria com a Secretaria de Saúde, vem realizando diversas ações voltadas para às mulheres em alusão ao mês da mulher.

Encontro das mulheres do PAIF

Também foi promovido o retorno dos encontros coletivos do Serviço de Proteção e Atendimento Integral as Famílias (PAIF), esse serviço visa fortalecer os vínculos familiares e comunitários, tendo como objetivo gerar renda, proporcionar autonomia, contribuindo para melhoria na qualidade de vida das pessoas.


Ainda dentro da programação do mês da mulher, a Secretaria de Assistência Social através do CRAS ofertou oficina de laços em fita que se estenderá durante todo o mês, com o objetivo de gerar renda para mulheres em acompanhamento pelo Serviço de proteção e atendimento integral a família - PAIF, trabalho que tem a coordenação da secretária Tayana Siqueira.


Sem dúvidas Nêgo do Mercado já mostra que tem compromisso e vai trabalhar ainda mais pelo desenvolvimento e crescimento de Capoeiras.

Nêgo acompanhando a recuperação das estradas

quinta-feira, 17 de março de 2022

Começou a obra de asfaltamento das principais ruas de Capoeiras


A tarde desta quinta-feira (17/03), foi de muita alegria para os moradores do município de Capoeiras. As obras de asfaltamento das principais ruas da cidade começou e o prefeito Nêgo do Mercado comemorou junto com a população.

Um sonho de mais de 20 anos da população, que agora na gestão de Nêgo se torna realidade.

A pavimentação asfáltica começou a ser feita pela rua Dona Quiterinha e se estenderá pela Praça João Borrego, Praça de eventos e rodoviária.



terça-feira, 15 de março de 2022

Em visita a Garanhuns, Alexandre Pires coordenador da ASA/PE participa de debater sobre agroecologia e sustentabilidade com Residência Multiprofissional da UPE/Fiocruz, UFAPE e Rede Agreste de Agroecologia

Encontro de residentes e instituições de ensino e pesquisa com o biólogo e coordenador da Articulação no Semiárido Pernambucano, Alexandre Pires, ocorreu na sede da UFAPE e ainda em visitas de campo pela zona rural de Garanhuns - Sítio Cruz e Comunidade Quilombola do Castainho; além da troca de experiências encontro serviu para debater com comunidades locais e estudantes questões como emergência climática, preservação dos biomas brasileiros e segurança alimentar.

Como articular as políticas públicas de Agroecologia e segurança hídrica com a saúde, a formação de profissionais da saúde? E como levar a experiência ancestral dos povos e comunidades tradicionais em diálogo com os centros de pesquisa das instituições de ensino? Com estes questionamentos como guia o biólogo e Coordenador da Articulação Semiárido Pernambucano (ASA/PE), Alexandre Pires, visitou Garanhuns na última sexta, 11/3 e conferiu pessoalmente um pouco do que a relação universidade - campo tem construído e pode construir ainda mais nos próximos anos.


“É fundamental que os processos de ensino e aprendizagem, em todos os níveis, levem em conta os modos de vida e saberes das comunidades e povos tradicionais. Pernambuco tem centenas de comunidades rurais, quilombolas e indígenas e não é possível mais pensar no campo, sem entender, valorizar e escutar o que esses sujeitos de direito tem a nos dizer e ensinar”


A visita teve início na Universidade Federal do Agreste Pernambucano, UFAPE, com a palestra "Agroecologia, Políticas Públicas e Desafios para o Desenvolvimento Sustentável". Os professores Luciano Andrade e Ricardo Vigoderis receberam Alexandre e também alunos, extensionistas, sindicalistas e gestores públicos. Entre os temas abordados destacou-se a denúncia de que o programa de cisternas do Governo Federal, ação que a ASA ajudou a fomentar e que vem construindo os equipamentos há mais de 20 anos, está sendo desmontado desde o governo Temer e agora praticamente encerrado por Bolsonaro: após o recorde de 111 mil e 106 mil em 2013 e 2014, respectivamente, ano após ano a construção de cisternas no semiárido vem caindo, até atingir o número pífio de menos de 3 mil em 2021.

“Impossível discutir os desafios par ao desenvolvimento sustentável do Semiárido brasileiro sem falar do Programa Cisternas que transformou a vida de milhares de pessoas, especialmente das mulheres e crianças. O acesso a água potável e Saneamento é o 6 ODS (Objetivo do Desenvolvimento Sustentável) da ONU para ser alcançado em 2030, enquanto isso a política do governo Bolsonaro foi de acabar com o programa, enquanto ainda temos 38 mil famílias em PE e 350 mil no meio rural do Semiárido sem acesso a água.”


Alexandre Pires também cumpriu agenda na zona Rural de Garanhuns, visitando o Sítio Cruz e a Comunidade Quilombola do Castainho. A convite da Residência Multiprofissional Integrada "Saúde Coletiva e Agroecologia", da UPE com a Fiocruz, da qual o Centro Sabiá é parceiro, o coordenador conheceu as práticas agroecológicas das comunidades e refletiu sobre o papel da alimentação e do acesso a água na saúde, prevenção de doenças e resgate da ancestralidade como um contraponto à prevenção de doenças.


No Sítio Cruz o biólogo pôde verificar experiências autônomas de agroecologia, relatos dos pioneiros na agroecologia na região e os déficits de soluções para problemas locais como contaminação das fontes de água por esgoto e falta de locais para armazenar água. Ele também explicou como a alimentação moderna é um veneno para a saúde, fazendo um contraponto entre alimentação e política: o Pacote do Veneno, conjunto de projetos de lei que tramitam na Câmara de Deputados e Senado, pode liberar ainda mais agrotóxicos na alimentação do Brasileiro, além da exploração das terras indígenas e de populações tradicionais, colocando em risco a segurança alimentar do povo brasileiro.

“O Brasil passa pela pandemia da Covid-19, mas tem uma epidemia em curso no pais de obesidade e de câncer. Essas duas últimas estão diretamente relacionadas com a má alimentação. O consumo de alimentos enlatados e empacotados só potencializam ou produzem doenças. É preciso construir a cultura do descascar mais e desembalar menos. Colocar em pratica nossa Politica estadual de Agroecologia e Produção Orgânica, que está engavetada.”


À noite, na Comunidade Quilombola do Castainho, Alexandre novamente refletiu sobre o direito à alimentação e como os povos tradicionais podem usar a força de suas raízes para não se submeter à alimentação contemporânea que em muitos casos adoecem a população com hipertensão e diabetes, sem contar o uso desenfreado de agrotóxicos.

“A agroecologia se constrói principalmente a partir dos conhecimentos das comunidades quilombolas e indígenas. Seus saberes de manejo da biodiversidade, das florestas e dos solos, esses saberes são o que temos de mais moderno numa sociedade ameaçada pela voracidade do capitalismo que gera essa emergência climática que vivemos. É urgente que nosso desenvolvimento esteja pautado pela agroecologia”